Força sempre! |
quinta-feira, 25 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Vídeo Sobre a República Velha
quarta-feira, 10 de abril de 2013
A REPÚBLICA VELHA
A
REPÚBLICA
Instituída em 1889, a República prometia ampliar a representação
político-eleitoral, reforçar os vínculos federativos e harmonizar os poderes do
Estado. Com essas mudanças institucionais e a melhora das condições de vida da
população
pretendia-se
sepultar o passado escravista e fundar uma sociedade mais democrática e mais
justa.
Pouco mais de cem anos depois, as promessas ainda não se cumpriram – não
completamente, pelo menos. Nesse período,
é
verdade, a democracia saiu fortalecida de várias crises, mas ainda funciona
mais no plano institucional do que no plano concreto. Assolada por enormes
desigualdades sociais, pela corrupção nos diversos níveis do poder e por uma
odiosa falta de igualdade na aplicação da lei, a população brasileira ainda
está longe de exercer plenamente seus direitos de cidadania.
As
transformações e a riqueza geradas pela modernização urbano-industrial do
último meio século não foram capazes de resolver os grandes problemas sociais,
econômicos e políticos do país. Das carências antigas de educação e saúde à
atual onda avassaladora de desemprego, o drama brasileiro continua a atravessar
as décadas – drama de um país rico mas muito pouco democrático na distribuição
da riqueza gerada.
Para onde vai o Brasil? É uma pergunta difícil e angustiante. Somente nós, os
brasileiros, podemos, juntos, responder a ela.
A
Constituição de 1891 criou uma República Federativa que assegurava a autonomia
dos estados e instituída um regime presidencialista baseado na democracia
representativa. Essa República de feição liberal, entretanto, tinha um pé no
passado.
As
liberdades públicas estavam garantidas por lei, mas o poder político era
exercido por oligarquias agrárias que extraiam sua força da degradação da
autonomia dos estados e do sistema representativo. A base dessas oligarquias
eram os coronéis do exterior.
Durante quarenta anos, o regime oligárquico funcionou sob e hegemonia dos
cafeicultores de São Paulo e os fazendeiros de gado de Minas Gerais. Foi a
época do “café-com-leite” e da “política dos governadores”. No decorrer desse
período, entretanto, a República dos coronéis acumulou tensões e contradiçõe
s. A população continuava predominantemente rural mas as cidades cresciam. Com elas cresciam também as classes médias urbanas e o operariado industrial. Dois grupos dinâmicos cujas inquietações já não cabiam no molde estreito e provinciano do regime oligárquico. Da insatisfação sentida por eles surgiriam as grandes lutas operárias e o movimento tenentista. eram os primeiros sinais de que o pacto oligárquico que sustentava a Primeira República chegava ao fim.
A professora supervisora do pibid Graças Almeida trabalhando o texto sobre Republica Velha |
Professora Graças trabalhando o slide |
BIBLIOGRAFIA
:
BRACK,
PATRÍCIA RAMOS -História das cavernas ao terceiro milênio/ Patrícia
Ramos
Brack, Myriam Becho Mota – 2. ed – São Paulo; Moderna 2010.
Trabalhando a REPÚBLICA VELHA em sala de aula
O vídeo não esta muito bom. Mas podemos acompanhar uma aula da professora de história na Escola Estadual Raul Córdula com o apoio dos pibidianos sob interação do slide acerca do assunto.
Muito bom. Confiram.
O cangaço.
A bravura nordestina
Durante a República Velha, entre o final do século XIX e começo do XX (início da República),
surgiu,
no nordeste brasileiro, grupos de homens armados conhecidos como
cangaceiros. Estes grupos
apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da
região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos
dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade a
maioria da população.
Republica Velha. Bateria de Exercícios (Questões para Vestibular)
1. (Cesgranrio) A identificação dos governos da
República Velha com os interesses da economia cafeeira pode ser expressa
pelo(a):
a) financiamento, através
do Banco do Brasil, para o plantio de novas lavouras, no Encilhamento.
b) estatização das
exportações, com o objetivo de garantir os preços, durante a Primeira Guerra
Mundial.
c) adoção de uma
política de valorização, reduzindo a oferta do produto, a partir do Convênio de
Taubaté.
d) controle da
mão-de-obra camponesa e apoio à imigração, com a Lei Adolfo Gordo.
e) isenção de
tributos assegurada no programa de estabilização de Campos Sales.
2. (Fatec) "Cabo de enxada engrossa as mãos - o
laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e lápis são ferramentas muito
delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos
currais (...) Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí
e o alistamento rende a estima do patrão, a gente vira pessoa." (Palmério,
Mario. VILA DOS CONFINS).
Com base no texto
é correto afirmar que, na República velha,
a) o predomínio
oligárquico, embora vinculado à manipulação do processo eleitoral, estava longe
de estabelecer qualquer compromisso entre "patrão" e empregados.
b) a campanha
eleitoral levada a cabo pelos chefes políticos locais visava a atingir,
principalmente, os trabalhadores urbanos já alfabetizados e menos embrutecidos
pela "labuta pesada".
c) a transformação
operada no trabalhador durante o período eleitoral representava a marca de um
sistema político que estendia o poder dos grandes proprietários rurais, dos
"campos e currais", aos Municípios e, daí, à capital do Estado.
d) o predomínio
oligárquico, baseado em favores pessoais, buscava, sobretudo, dissolver os
focos de tensão social e oposição política, representados nas diversas formas
de organização dos trabalhadores rurais naquele momento.
e) o período
eleitoral era o único momento em que os chefes locais se voltavam para os seus
subordinados, impondo-lhes seus candidatos e dispensando-os dos trabalhos que
"engrossavam as mãos".
3. (Fuvest) O período de 1900 a 1930, identificado
no processo histórico brasileiro como República Velha, teve por traço marcante:
a) o
fortalecimento da burguesia mercantil, que se utilizou do Estado como
instrumento coordenador do desenvolvimento.
b) a abertura para
o capital estrangeiro, principal alavanca do rápido desenvolvimento da região
amazônica.
c) a modificação
da composição social dos grandes centros urbanos, com a transferência de
mão-de-obra do Centro-Sul para áreas do Nordeste.
d) o pleno
enquadramento do Brasil às exigências do capitalismo inglês, ao qual o país se
mantinha cada vez mais atrelado.
e) o predomínio
das oligarquias dos grandes Estados, que procuravam assegurar a supremacia do
setor agrário-exportador.
4. (Fuvest) O desenvolvimento da cafeicultura no
Brasil durante a República Velha (1889-1930) criou condições para a deflagração
de um processo de industrialização na região Sudeste porque
a) a maior parte
dos lucros provenientes da cafeicultura ficava nas mãos dos produtores
nacionais, e era investida em atividades industriais.
b) os governos
estaduais contraíam empréstimos no exterior para o financiamento da produção de
café, mas investiam parte desses recursos nas indústrias de base.
c) os bancos
brasileiros passaram a desenvolver programas de financiamento da indústria com
o lucro obtido na comercialização do café que financiavam.
d) a exportação do
café gerava superávits que o governo federal, através de incentivos fiscais,
transferia do setor agrícola para o industrial.
e) a expansão
econômica provocada pelo café contribuiu para a formação do mercado interno, e
nos períodos de superprodução parte da mão-de-obra era transferida para a
indústria.
5. (Fuvest) A Semana de Arte Moderna de 1922, que
reuniu em São Paulo escritores e artistas, foi um movimento:
a) de renovação
das formas de expressão com a introdução de modelos norte-americanos.
b) influenciado
pelo cinema internacional e pelas ideias propagadas nas universidades de São
Paulo e do Rio de Janeiro.
c) de contestação
aos velhos padrões estéticos, às estruturas mentais tradicionais e um esforço
de repensar a realidade brasileira.
d) desencadeado
pelos regionalismos nordestino e gaúcho, que defendiam os valores tradicionais.
e) de defesa do
realismo e do naturalismo contra as velhas tendências românticas.
6. (Fuvest) No Brasil, a década de 20 foi um período
em que:
a) velhos
políticos da República, como Rui Barbosa, Pinheiro Machado e Hermes da Fonseca,
alcançaram grande projeção nacional.
b) as forças de
oposição às chamadas "oligarquias carcomidas" se organizaram, sem
contudo apresentar alternativas de mudança.
c) as propostas de
reforma permanecendo letra morta, não se configurou nenhuma polarização
político-ideológica.
d) a aliança entre
os partidos populares e as dissidências oligárquicas culminou com a derrubada
da República Velha nas eleições de 1Ž de março de 1930.
e) ocorreram agitações
sociais e políticas, movimentos armados, entre eles a Coluna Prestes, e várias
propostas de reforma foram debatidas.
7. (Fuvest) A política do café, durante a Primeira
República,
a) chegou ao auge
do protecionismo com o Convênio de Taubaté passando depois a reger-se pelas
leis do mercado.
b) procurou
atender aos interesses dos cafeicultores através de constantes medidas de
proteção ao produto.
c) pode ser
equiparada à de outras produções agrícolas, todas elas amparadas por Planos de
Defesa.
d) atendeu
exclusivamente aos interesses dos grandes grupos internacionais, através dos
Planos de Defesa.
e) foi dirigida
pelo governo do Estado de São Paulo, enquanto o poder federal mantinha uma
atitude distante e neutra.
8. (Fuvest-gv) No final do século XIX e início do
século XX o Nordeste foi assolado pelos cangaceiros, bandos armados que
roubavam, sequestravam e matavam em seu próprio benefício ou a serviço de
chefes políticos. Contribuíram para o aparecimento desse grande
contingente de marginalizados:
a) os movimentos
revolucionários republicanos dos fins do Império.
b) a grande
migração de nordestinos para a colheita da borracha na Amazônia.
c) a propaganda da
guerrilha comunista entre os camponeses.
d) o processo de
urbanização e industrialização que expulsou muitos camponeses de suas terras.
e) a concentração
da propriedade, o aumento demográfico e os efeitos da seca.
9. (Mackenzie) "Preocupado em derrubar as
velhas oligarquias..., acabou utilizando os velhos costumes políticos de
corrupção e coação, anteriormente criticados através de um novo elemento: as
tropas federais (...). Substituindo uma oligarquia por outra, mantinha a
desigualdade social, agora com novos beneficiados.”.
(Antônio Mendes
Jr. e Ricardo Maranhão, BRASIL HISTÓRIA-REPÚBLICA, vol. III).
O texto relata um
momento histórico do governo Hermes da Fonseca que se denominou:
a) Política do
Café com Leite.
b) Política das
Salvações.
c)
"Funding-Loan".
d) Política
Desenvolvimentista.
e) Socialização
dos Prejuízos.
10. (Mackenzie) Na República Velha, ocorreu um
extraordinário impulso à industrialização do Brasil: imigrantes chegavam em
grandes levas, proporcionando mão-de-obra qualificada, novas técnicas de
produção e ideias anarquistas e socialistas.
Sobre sociedade e
economia nesse período, é incorreto afirmar que:
a) o principal
centro da industrialização brasileira foi o Estado de São Paulo, onde aconteceu
a greve geral de 1917, paralisando toda a Capital.
b) os setores
urbanos, classe média e proletariado industrial, consolidaram a hegemonia das
oligarquias agrárias durante o período.
c) em 1907, foi
aprovada a Lei Adolfo Gordo, legalizando a expulsão de estrangeiros acusados de
atentar contra a segurança nacional.
d) o anarquismo,
difundido principalmente por imigrantes italianos, lutava pelo fim do Estado e
melhores condições de trabalho.
e) a oferta de
mão-de-obra era superior ao número de vagas nas empresas.
11. (Pucpr) Assim, enquanto Prestes aderia ao
comunismo - mostrando, ao mesmo tempo, que a vitória de Getúlio Vargas
significaria a mera substituição de uns grupos oligárquicos por outros no
poder, (...) os "tenentes se deixavam envolver pela campanha da Aliança
Liberal...”.
(Prestes,
Anita Leocádia. "Uma epopeia brasileira - a Coluna Prestes", Editora
Moderna, 1995, pág. 103)
Interpretando o
texto e com ajuda de seus conhecimentos históricos, assinale a única
alternativa correta:
a) Luiz Carlos
Prestes, principal líder da "Coluna Prestes", pretendia derrubar o
governo opressivo de Epitácio Pessoa.
b) a Aliança
Liberal defendia a candidatura de Júlio Prestes, que governava São Paulo.
c) os Tenentes,
expressão do movimento político do "Tenentismo", representavam a
ideologia socialista e revolucionária.
d) os grupos
oligárquicos substituídos representavam principalmente a cafeicultura.
e) A "Coluna
Prestes" nunca foi completamente derrotada pelos legalistas, porque fazia
a "guerra de posições", enquanto aqueles faziam a "guerra de
movimento".
12. (Pus) Recentemente as páginas de um jornal paulista
foram ocupadas pela polêmica entre um renomado filósofo e um conhecido político
do nordeste brasileiro. Este último foi apontado por seu debatedor como
sendo praticante de "coronelismo".
A expressão
"coronelismo", cunhada na década de 30, no Brasil, diz respeito a uma
prática política que se define
a) pela
articulação de governadores dos estados mais poderosos com o objetivo de
sustentar algum candidato ao poder executivo.
b) pelo controle
político regional exercido através de favorecimentos e constrangimentos
pessoais.
c) pelo comando de
"lobbies" no Congresso Nacional com a finalidade de assegurar
posições pessoais.
d) pela aliança de
proprietários de terras com setores politizados do Exército.
e) pela utilização
de canais de comunicação de massa com objetivos políticos.
13. O anarquismo (anarco-sindicalismo), uma das
correntes políticas do movimento operário na República Velha (1889 -1930),
lutava:
a) pela
organização do proletariado urbano em partidos políticos, como forma de
pressionar o governo a adotar uma legislação trabalhista que defendesse os
direitos dos trabalhadores contra a exploração capitalista.
b) pela eleição de
líderes sindicais para o Congresso, onde poderiam defender melhor as
reivindicações operárias contra os interesses oligárquicos e da burguesia
industrial exploradora.
c) pela formação
de sindicatos mais combativos e dispostos a negociar com a burguesia industrial
a manutenção da propriedade privada e a participação dos operários nos lucros
das fábricas.
d) pela cooperação
com o Estado, desde que este respeitasse o direito de greve, a livre negociação
do operariado em sindicatos e aprovasse leis que defendessem melhores condições
de trabalho nas fábricas.
e) pelo fim do
sistema capitalista, da divisão da sociedade em classes e da abolição da
propriedade privada e do Estado através da ação direta do operariado organizado
em sindicatos.
14. Com relação à revolução de 1930, do ponto de
vista econômico-social, é possível afirmar que ela:
a) assinala o
início da primazia política das classes médias sobre o Estado;
b) representa a
derrota da burguesia mercantil diante das pressões conjuntas do campesinato e
operariado urbano;
c) traduz a
vitória do tenentismo, das camadas médias e dos segmentos industriais sobre os
setores agroexportadores;
d) identifica a
passagem para a dominação burguesa no Brasil, com a vitória dos grupos
industriais;
e) significa o
início do desenvolvimentismo e a decadência da agricultura de exportação.
15. (Uel) O coronelismo, fenômeno social e político
típico da República Velha, embora suas raízes se encontrem no Império, foi
decorrente da
a) promulgação da
Constituição Republicana que institui a centralização administrativa,
favorecendo nos Estados as fraudes eleitorais.
b) supremacia
política dos Estados da região sul - possuidores de maior poder econômico -
cuja força advinha da maior participação popular nas eleições.
c) montagem de
modernas instituições - autonomia estadual, voto universal - sobre estruturas
arcaicas, baseadas na grande propriedade rural e nos interesses particulares.
d) instituição da
Comissão Verificadora de Poderes que possuía autonomia para determinar quem
deveria ser diplomado deputado - reconhecendo os vitoriosos nas eleições.
e) predominância
do poder federal sobre o estadual, que possibilitava ao governo manipular a
população local e garantir à oligarquia a elaboração das leis.
16. (Ufmg) A POLÍTICA DOS GOVERNADORES, instituída no
governo Campos Sales (1898-1902), significou a resolução da contradição
instituída pela Constituição de 1891.
Essa contradição
se dava entre
a) a naturalização
compulsória e a livre escolha da cidadania brasileira.
b) a política de
valorização do café e a indústria nascente.
c) o bicameralismo
e a democracia indireta.
d) o federalismo e
o presidencialismo.
e) os presidentes
militares e os cafeicultores paulistas.
17. (Ufrrj) Segundo Anita Prestes, "o tenentismo
vinha preencher o vazio deixado pela falta de lideranças civis aptas a
conduzirem o processo revolucionário brasileiro que começava a sacudir as já caducas
instituições políticas da República Velha". (PRESTES, Anita. "A
Coluna Prestes". São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 73).
De acordo com o
texto, é correto afirmar que:
a) os
"tenentes" queriam moralizar a vida política nacional, propondo uma
ampla aliança de esquerda.
b) os
"tenentes" queriam deixar de ser meros "jagunços" nas mãos
das oligarquias estaduais, amparados por um programa democrático.
c) os
"tenentes" queriam pôr fim à política democrática instaurada com a
República Velha e promover um regime ditatorial, único capaz de finalizar o
atraso econômico representado pelas antigas oligarquias cafeeiras.
d) os
"tenentes" apresentaram-se como substitutos dos frágeis partidos
políticos de oposição aos regimes oligárquicos e à desorganização da sociedade.
e) o tenentismo
representou um movimento que buscava romper com a tradição de intervenção
militar na política, presente desde a Proclamação da República.
18. (Ufsm) Desde
dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de
estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois que
fossem... Em que contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis do
Brasil? Em nada... O importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não.
Lembrou-se das suas coisas de tupi, do folk-lore, das suas tentativas
agrícolas... restava disso tudo em sua alma uma satisfação? Nenhuma! Nenhuma!
(...) A pátria que quisera ter era um mito; era um fantasma criado por ele no
silêncio do seu gabinete.
Esse trecho,
retirado de "Triste fim de Policarpo Quaresma", refere-se aos
momentos finais da personagem central, vividos na consolidação da República. Do
ponto de vista da história, esse drama é vivido também pelos
a) fazendeiros de
café e cana-de-açúcar que veem, com pesar, o reordenamento econômico nacional
no sentido da industrialização.
b) integrantes das
classes médias urbanas que assistem, assustados, ao avanço da classe operária
organizada.
c) intelectuais
que se afastam da estética acadêmica e aspiram a uma arte nacional e popular.
d) membros das
oligarquias rurais alijados do poder central que buscam um pacto de poder que
favoreça seus interesses.
e) setores urbanos
que vislumbram, na República, um regime político capaz de integrá-los à nação,
proporcionando benefícios.
19. (Unesp) A República Brasileira, na última década
do Século XIX, caminhava para a consolidação da oligarquia dos
coronéis-fazendeiros. A crise econômico-financeira agravava as condições de
vida na cidade e no campo. A rebelião de Canudos pode ser entendida como movimento
de:
a) hesitação dos
mandatários políticos em desfechar medidas repressivas contra a gente oprimida.
b) tensão social
agravada pela expulsão dos camponeses que atuavam nas frentes pioneiras
catarinenses e paranaenses.
c) resistência da
população sertaneja contra a estrutura agrário-latifundiária e as medidas
repressivas oficiais.
d)
descontentamento dos fanáticos que buscavam efetivar práticas liberais
burguesas.
e) rebeldia dos
jagunços que se opunham à rede de açudes e às campanhas de combate às secas.
20. (Unitau) No governo Rodrigues Alves (1902-1906),
ocorreu a revolta da vacina, que estava contextualizada:
a) na modernização
e no saneamento do Rio de Janeiro.
b) na modernização
e no saneamento do Brasil como um todo.
c) no combate às
doenças epidêmicas promovido pela ONU.
d) na recepção aos
imigrantes.
e) na oposição
entre os setores rural e urbano.
República Oligárquica (República Velha) - Política do Café com Leite
1.C 2.E 3.E 4.E
5.C 6.E 7.B 8.E
9.B
10.B 11.D 12.B 13.E 14.C 15.C 16.D
17.D 18.E
19.C 20.A
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